Nunca esmoreças
Tudo É Amor
***Emmanuel ***
(Poema psicografado pelo médium
Francisco Cândido Xavier, em setembro de 1991)
Assim também na vida,
Se atravessas grandes provas,
Na estrada em que te renovas,
Guarda a calma ativa e sã;
Sofre, mas serve e caminha,
Vence a sombra que te invade,
Se a hora é de tempestade,
Há novo dia amanhã...
***Emmanuel ***
(Poema psicografado pelo médium
Francisco Cândido Xavier, em setembro de 1991)
Alma fraterna, recorda:
Os momentos infelizes
parecem noites de crises
Em que o céu lembra um vulcão;
Ribombam trovões no espaço,
Coriscos falam da morte,
Passa irado o vento forte,
Tombando troncos no chão...
Os animais pequeninos
Gritam pedindo socorro
Descendo de morro em morro,
Cai a enxurrada a correr...
Mas finda a borrasca enorme,
No escuro da madrugada,
Em riscas de luz dourada,
Vem o novo amanhecer.
Os momentos infelizes
parecem noites de crises
Em que o céu lembra um vulcão;
Ribombam trovões no espaço,
Coriscos falam da morte,
Passa irado o vento forte,
Tombando troncos no chão...
Os animais pequeninos
Gritam pedindo socorro
Descendo de morro em morro,
Cai a enxurrada a correr...
Mas finda a borrasca enorme,
No escuro da madrugada,
Em riscas de luz dourada,
Vem o novo amanhecer.
Nunca esmoreças
Alma fraterna, recorda:
Os momentos infelizes
parecem noites de crises
Em que o céu lembra um vulcão;
Ribombam trovões no espaço,
Coriscos falam da morte,
Passa irado o vento forte,
Tombando troncos no chão...
Os animais pequeninos
Gritam pedindo socorro
Descendo de morro em morro,
Cai a enxurrada a correr...
Mas finda a borrasca enorme,
No escuro da madrugada,
Em riscas de luz dourada,
Vem o novo amanhecer.
Assim também na vida,
Se atravessas grandes provas,
Na estrada em que te renovas,
GuNunca esmoreças
Os momentos infelizes
parecem noites de crises
Em que o céu lembra um vulcão;
Ribombam trovões no espaço,
Coriscos falam da morte,
Passa irado o vento forte,
Tombando troncos no chão...
Os animais pequeninos
Gritam pedindo socorro
Descendo de morro em morro,
Cai a enxurrada a correr...
Mas finda a borrasca enorme,
No escuro da madrugada,
Em riscas de luz dourada,
Vem o novo amanhecer.
Assim também na vida,
Se atravessas grandes provas,
Na estrada em que te renovas,
GuNunca esmoreças
Alma fraterna, recorda:
Os momentos infelizes
parecem noites de crises
Em que o céu lembra um vulcão;
Ribombam trovões no espaço,
Coriscos fa
Tudo É Amor
Vida-É o Amor existencial.
Razão-É o Amor que pondera.
Estudo-É o Amor que analisa.
Ciência-É o Amor que investiga.
Filosofia-É o Amor que pensa.
Religião-É o amor que busca Deus.
Verdade-É o Amor que se eterniza.
Ideal-É o Amor que se eleva.
Fé-É o Amor que se transcende.
Esperança-É o Amor que sonha.
Caridade-É o Amor que auxilia.
Fraternidade-É o Amor que se expande.
Sacrifício-É o Amor que se esforça.
Renúncia-É o Amor que se depura.
Simpatia-É o Amor que sorri.
Altruísmo-É o Amor que se engrandece.
Trabalho-É o Amor que constrói.
Indiferença-É o Amor que se esconde.
Desespero-É o Amor que se desgoverna.
Paixão-É o Amor que se desequilibra.
Ciúme-É o Amor que se desvaira.
Egoísmo-É o Amor que se animaliza.
Orgulho-É o Amor que enlouquece.
Sensualismo-É o Amor que se envenena.
Vaidade-É o Amor que se embriaga.
Finalmente, o ódio que julgas ser a
antítese do Amor, não é senão o
próprio Amor que adoeceu gravemente.
Razão-É o Amor que pondera.
Estudo-É o Amor que analisa.
Ciência-É o Amor que investiga.
Filosofia-É o Amor que pensa.
Religião-É o amor que busca Deus.
Verdade-É o Amor que se eterniza.
Ideal-É o Amor que se eleva.
Fé-É o Amor que se transcende.
Esperança-É o Amor que sonha.
Caridade-É o Amor que auxilia.
Fraternidade-É o Amor que se expande.
Sacrifício-É o Amor que se esforça.
Renúncia-É o Amor que se depura.
Simpatia-É o Amor que sorri.
Altruísmo-É o Amor que se engrandece.
Trabalho-É o Amor que constrói.
Indiferença-É o Amor que se esconde.
Desespero-É o Amor que se desgoverna.
Paixão-É o Amor que se desequilibra.
Ciúme-É o Amor que se desvaira.
Egoísmo-É o Amor que se animaliza.
Orgulho-É o Amor que enlouquece.
Sensualismo-É o Amor que se envenena.
Vaidade-É o Amor que se embriaga.
Finalmente, o ódio que julgas ser a
antítese do Amor, não é senão o
próprio Amor que adoeceu gravemente.
Chico Xavier
lam da morte,
Passa irado o vento forte,
Tombando troncos no chão...
Os animais pequeninos
Gritam pedindo socorro
Descendo de morro em morro,
Cai a enxurrada a correr...
Mas finda a borrasca enorme,
No escuro da madrugada,
Em riscas de luz dourada,
Vem o novo amanhecer.
Assim também na vida,
Se atravessas grandes provas,
Na estrada em que te renovas,
Guarda a calma ativa e sã;
Sofre, mas serve e caminha,
Vence a sombra que te invade,
Se a hora é de tempestade,
Há novo dia amanhã...
***Emmanuel ***
(Poema psicografado pelo médium
Francisco Cândido Xavier, em setembro de 1991)
arda a calma ativa e sã;
Sofre, mas serve e caminha,
Vence a sombra que te invade,
Se a hora é de tempestade,
Há novo dia amanhã...
Sofre, mas serve e caminha,
Vence a sombra que te invade,
Se a hora é de tempestade,
Há novo dia amanhã...
***Emmanuel ***
(Poema psicografado pelo médium
Francisco Cândido Xavier, em setembro de 1991)
Se atravessas grandes provas,
Na estrada em que te renovas,
Guarda a calma ativa e sã;
Sofre, mas serve e caminha,
Vence a sombra que te invade,
Se a hora é de tempestade,
Há novo dia amanhã...
***Emmanuel ***
(Poema psicografado pelo médium
Francisco Cândido Xavier, em setembro de 1991)
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