terça-feira, 2 de abril de 2013

VAMOS ENCONTRAR A NATUREZA: http://mundialservices.esp.br/ mundialservices.esp...

VAMOS ENCONTRAR A NATUREZA: http://mundialservices.esp.br/ mundialservices.esp...: “Com a Mundial Services, a sua única preocupação é se concentrar para a prova, contrate-nos e deixe o resto por nossa conta.” Com int...

http://mundialservices.esp.br/ mundialservices.esp.br Pacotes de hospedagem/passagens para eventos


“Com a Mundial Services, a sua única preocupação é se concentrar para a prova, contrate-nos e deixe o resto por nossa conta.”

Com intuito de otimizar, agilizar e facilitar, a Mundial Logistics Runner criou a Mundial Services, que é responsável pela execução dos projetos/serviços da empresa, o objetivo de trabalho é “fazer o que você precisa”, ou seja, produzimos a logística para você no evento desejado de acordo com a sua necessidade.

Nosso trabalho é focado na hospedagem, transporte durante o período do evento, traslado, entrega de kit de participação no hotel, bem como outros serviços. 

Os serviços prestados são para atletas, grupos de corrida, organizadores de eventos, assessorias esportivas, grupos, academias, entre outros.

Agora, o atleta que mora em outra cidade onde o evento será realizado, quer ficar próximo ao evento, necessita de algum tipo de auxilio para participação nos eventos, verifique os serviços disponíveis da Mundial Services.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

domingo, 17 de fevereiro de 2013

VERGONHA. E MUITA MALDADE DO SER HUMANO . ESQUECE DE QUEM AJUDO A TER O QUE TEM HOJE...VAMOS LA CHICLETE COM BANANA ,TOME VERGONHA NA CARA


ANTES DE MAIS NADA EU SOU FÃ DO CHICLETE,MAIS JUSTIÇA SEJA FEITA.


Chiclete com Banana cobra R$ 2000 por um abadá e abandona seu primeiro guitarrista, doente e na miséria.


Agonizante o primeiro guitarrista espera a morte morando de favor numa favela 

Olhando apenas a foto acima talvez você não reconheça, mas ele já foi um dos maiores símbolos da alegria e da irreverência no carnaval baiano. Ele é João Fernandes da Silva Filho, o Cacik Jonne, ex-guitarrista da banda Chiclete com Banana.


Ele acreditava estar em uma família depois de 20 anos junto com os Chicleteiros

O índio que por 20 anos empunhava a guitarra do Chiclete com Banana, sendo inclusive autor de diversos sucessos da banda hoje é um homem com 46 anos, pai de uma menina de 15 anos e que vive de favor na casa de parentes. Com uma aposentadoria que não chega a R$ 1.500,00, onde metade é comprometida com a compra de remédios ele tenta sobreviver em meio ao caos. Ainda mais triste é imaginar que com o valor integral de sua aposentadoria ele não conseguiria sequer comprar um abada da banda que ele fundou e depois foi abandonado.

Sua doença é caracterizada pela falta de coordenação dos movimentos podendo afetar a força muscular e o equilíbrio. São visíveis os sinais de perda de massa muscular e da dificuldade na fala. Em se tratando de uma doença degenerativa o cenário é o mais cruel possível. Em poucos meses ele pode perder integralmente sua conexão consciente com o mundo e definhar até a morte. Apesar de um cenário tão caótico seus ex-colegas de banda preferem ignorar o sofrimento deste ex-fundador da banda mais popular da história do carnaval baiano.
De acordo com a reportagem do jornalista Umberto Farias o golpe dos chicleteiros foi ainda mais cruel do que se imaginava. Segundo reportagem publicada no site da Metrópole FM, no início de 2001, meses antes de se afastar oficialmente da banda, Jonne foi convocado para assinar diversos documentos – dentre eles uma procuração –, sob o argumento de que isso facilitaria a criação de novos contratos com a gravadora BMG, assim como permitiria a regularização do pagamento de cachês, além do compromisso assumido pelo Chiclete de arcar com todos os custos que a doença pudesse lhe gerar.


Bell Marques ignora as dificuldades de seu ex-companheiro 

Confiante no acerto, pois se sentia “lidando com familiares”, e sem suspeitar dos documentos que fora levado a rubricar, Jonne passou os primeiros meses do afastamento da banda recebendo cerca de R$ 6 mil mensais (o valor dependia da quantidade de shows que a banda realizava), e com as preocupações voltadas unicamente para a sua recuperação. Assim foi até o Carnaval de 2002, quando a banda de Bell homenageou o moço do cocar tocando ‘I want to break free’, do Queen, emocionando os foliões no Campo Grande.


Enquanto uns sorriem outro chora a dor do esquecimento

Àquela altura, a “caveira” de Jonne já havia sido feita na Mazana, empresa que cuida dos negócios do Chiclete. Segundo uma fonte ligada à defesa do guitarrista à época, um ano antes, a procuração assinada por Cacik fora utilizada para dar entrada numa ação judicial (denominada “lide simulada”, prática considerada fraudulenta por muitos juristas), que consistia numa reclamação trabalhista dele contra a empresa, forçando um “acordo” entre as partes. Em 11/7/2001, sem que Jonne soubesse o que se passava, o juiz homologou o acordo e, no final das contas, teve direito a mixos R$ 3 mil, a título de “quitação” das dívidas do grupo. Na prática, Jonne recebeu uma banana do Chiclete.
Após o Carnaval de 2002, quando Bell e banda haviam garantido que o Cacik não havia sido demitido, mas apenas afastado temporariamente, o repasse dos R$ 3 mil foi inexplicavelmente interrompido. Diversas tentativas de contato com os chicleteiros cativos não surtiram efeito. “Bell chegou a ligar aqui para casa, falou com meu pai. Mas disse que não sabia por que o pagamento tinha sido interrompido, que não era com ele”, conta o Cacik.
ANTES DE MAIS NADA EU SOU FÃ DO CHICLETE,MAIS JUSTIÇA SEJA FEITA.


Chiclete com Banana cobra R$ 2000 por um abadá e abandona seu primeiro guitarrista, doente e na miséria.


Agonizante o primeiro guitarrista espera a morte morando de favor numa favela

Olhando apenas a foto acima talvez você não reconheça, mas ele já foi um dos maiores símbolos da alegria e da irreverência no carnaval baiano. Ele é João Fernandes da Silva Filho, o Cacik Jonne, ex-guitarrista da banda Chiclete com Banana.


Ele acreditava estar em uma família depois de 20 anos junto com os Chicleteiros

O índio que por 20 anos empunhava a guitarra do Chiclete com Banana, sendo inclusive autor de diversos sucessos da banda hoje é um homem com 46 anos, pai de uma menina de 15 anos e que vive de favor na casa de parentes. Com uma aposentadoria que não chega a R$ 1.500,00, onde metade é comprometida com a compra de remédios ele tenta sobreviver em meio ao caos. Ainda mais triste é imaginar que com o valor integral de sua aposentadoria ele não conseguiria sequer comprar um abada da banda que ele fundou e depois foi abandonado.

Sua doença é caracterizada pela falta de coordenação dos movimentos podendo afetar a força muscular e o equilíbrio. São visíveis os sinais de perda de massa muscular e da dificuldade na fala. Em se tratando de uma doença degenerativa o cenário é o mais cruel possível. Em poucos meses ele pode perder integralmente sua conexão consciente com o mundo e definhar até a morte. Apesar de um cenário tão caótico seus ex-colegas de banda preferem ignorar o sofrimento deste ex-fundador da banda mais popular da história do carnaval baiano.
De acordo com a reportagem do jornalista Umberto Farias o golpe dos chicleteiros foi ainda mais cruel do que se imaginava. Segundo reportagem publicada no site da Metrópole FM, no início de 2001, meses antes de se afastar oficialmente da banda, Jonne foi convocado para assinar diversos documentos – dentre eles uma procuração –, sob o argumento de que isso facilitaria a criação de novos contratos com a gravadora BMG, assim como permitiria a regularização do pagamento de cachês, além do compromisso assumido pelo Chiclete de arcar com todos os custos que a doença pudesse lhe gerar.


Bell Marques ignora as dificuldades de seu ex-companheiro

Confiante no acerto, pois se sentia “lidando com familiares”, e sem suspeitar dos documentos que fora levado a rubricar, Jonne passou os primeiros meses do afastamento da banda recebendo cerca de R$ 6 mil mensais (o valor dependia da quantidade de shows que a banda realizava), e com as preocupações voltadas unicamente para a sua recuperação. Assim foi até o Carnaval de 2002, quando a banda de Bell homenageou o moço do cocar tocando ‘I want to break free’, do Queen, emocionando os foliões no Campo Grande.


Enquanto uns sorriem outro chora a dor do esquecimento

Àquela altura, a “caveira” de Jonne já havia sido feita na Mazana, empresa que cuida dos negócios do Chiclete. Segundo uma fonte ligada à defesa do guitarrista à época, um ano antes, a procuração assinada por Cacik fora utilizada para dar entrada numa ação judicial (denominada “lide simulada”, prática considerada fraudulenta por muitos juristas), que consistia numa reclamação trabalhista dele contra a empresa, forçando um “acordo” entre as partes. Em 11/7/2001, sem que Jonne soubesse o que se passava, o juiz homologou o acordo e, no final das contas, teve direito a mixos R$ 3 mil, a título de “quitação” das dívidas do grupo. Na prática, Jonne recebeu uma banana do Chiclete.
Após o Carnaval de 2002, quando Bell e banda haviam garantido que o Cacik não havia sido demitido, mas apenas afastado temporariamente, o repasse dos R$ 3 mil foi inexplicavelmente interrompido. Diversas tentativas de contato com os chicleteiros cativos não surtiram efeito. “Bell chegou a ligar aqui para casa, falou com meu pai. Mas disse que não sabia por que o pagamento tinha sido interrompido, que não era com ele”, conta o Cacik.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Um crime que precisa ser mostrado A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO




Um crime que precisa ser mostrado
A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO

Um crime que precisa ser mostrado. E ainda tem idiotas que defendem este salafrário e sua corja de ladrões corruptos.
O custo? Impossível dizer ao certo, metade do valor está nos cofres e contas bancárias de Lula e sua corja.
O meio ambiente ao redor foi destruído, tudo está parado e abandonado.
Será que a construtora Delta do Cavendisch também levou a sua parte? Não duvido nada!
(Durante uma reunião da Delta o presidente Fernando Cavendish explica como
consegue obras comprando políticos.)

Em todos os casos, vamos adiante, vamos mostrar ao mundo como é a verdade neste país da hipócrita e mentirosa Dilma Rousseff e sua corja.

Alguns anos depois e,

Onde foi parar o dinheiro? Nos bolsos de quem? Por um acaso, no bolso do salafrário que aumentou milhões de vezes seu patrimônio enquanto presidente e continua aumentando, graças a afilhados e afilhadas?
Acertou quem disse sim.
Isto é o Brasil do PT. Mentiras, roubalheiras, destruição do meio ambiente, e muita, muita corrupção.
Estas imagens são apenas uma pequena parte do descaso e da destruição do meio ambiente ao redor do belo rio São Francisco.
Mas onde está a ONU neste momento? Onde estão os filhas da puta que dizem se preocupar com o meio ambiente, o super aquecimento da nossa terra e a destruição clara das nossas maiores riquezas?
Tudo lorota, todos querem apenas a sua fatia de grana. Bando de filhas da puta!